sexta-feira, dezembro 22, 2006

Foi só um aceno!

Cheguei a conclusão que 2006 só deu um aceno mesmo!
Passou muito rápido, como aquele pessoa que lhe chama atenção na rua, olha, diz um monte só com o olhar e some no meio da multidão.
Eu lembro de algumas coisas que o ano "disse" e senti com intensidade:
- Amor intenso
- Desamor também
- Loucura inconsciente
- Medo da elite voltar ao poder
- Felicidade que não voltou
- Respirar melhor
- Beber menos
- Fazer yoga
- Cansar de trabalhar
- Descansar nas férias
- Curtir com minhas sobrinhas
- Conversar com minha irmã Mi
- Ter muita saudade da minha irmã Nessa
- Comer comida da minha vó
- Ouvir meu vô
- Ver vários filmes como Pequena Missa Sunshine e ficar com ele na cabeça por um tempão
- Assistir peças como Major Barbára e depois discutir com o Curumim sobre
- Conhecer Curitiba
- Trabalhar como louco em Porto Alegre
- Conhecer amigos e o mundo do Curumim
- Aprender um montão com a Simone
- Aprender mais um montão com a galera da Planin Online
- Reencontrar amigos da faculdade
- Chapar o cocô com a Letícia e todo mundo
- Ir visitar Rá, Fabinho e Pietrinha
- Chapar mais um pouco com o Bozo
- Viajar na maionese com o Jeff
- Tentar encontrar a Luiza
- Encontrar sem querer a Aninha e a Kax
- Discutir com meu pai
- Querer achar minha irmã Deserrée, abdusida pelo Tio Sam
- Amar a vida
- Viver a vida
- Querer amar mais a vida

terça-feira, dezembro 05, 2006

De volta!


Estive fora! No Encontro do Fórum Mundial de Turismo para a Paz e Desenvolvimento Sustentável em Porto Alegre.
Minhas emoções afloraram ao saber que existe muita gente legal se mobilizando para tornar este mundo possível de se viver. Vejam www.desti-nations.net!
Voltar a São Paulo dá uma angústia louca. Não gostamos de nossa terra. Sim, só pode ser ódio a forma como tratamos nosso lugar.


Poluímos, consumimos freneticamente, somos arrogantes com qualquer um, queremos dinheiro, fama e reconhecimento!

Existem pontinhos de luz, sim existem! Quero encontra-los mais.
“Less bricks, more brain”, quando vamos pensar assim.

Sonhador, utopista, radical. Mas como ser diferente!? Para que ser diferente?

Estamos errados e não tem como dizer que não!

Precisamos pensar mais.


:)